CONTRASTES...
África no seu esplendor urbano!
Num dia para esquecer (para mim, pelo menos), feito de trabalho madrugador, stress e uma gigantesca falta de motivação... a perspectiva de mais uma noite sem nada para fazer, em claro e a derreter lentamente... era claramente dramática.
Foi “sem coluna vertebral” que tomei um banho e saí, sozinho, com umas revistas debaixo do braço, em direcção ao Hotel Trópico, detentor do único café decente na cidade. Até aqui, nada de novo, um snack, uma cerveja... e a habitual solidão confrangedora num local marcado por encontros e conhecimentos de toda a espécie! Meia-noite, hora de pagar e ir dormir (o dia tinha sido grande e complicado) quando, o administrador da restauração e bar do hotel, não resiste à pergunta óbvia ao gajo que ali pára diariamente e sempre sozinho: o que é que andas cá a fazer? Não terá sido bem assim, alguma aproximação é recomendável, mas o certo é que em poucos minutos já conhecia o director do hotel, o primeiro dono do mesmo, e mais uns tipos, bêbados de álcool e dinheiro, prontos para ir beber um copo ao Tabanka!
Conversa da treta e de circunstância, e estávamos de saída para o Flama (a única discoteca decente cá no calhau) onde, já só com um resistente, entrei pela primeira vez. Uma cerveja, ver as miúdas, chocalhar um pouco... quando uma mulata arranha um “o senhô num gosta di dançá?” E eu, desenvolto como sempre nestas coisas, faço o sorriso amarelo e levanto o copo de cerveja, prontamente resgatado pelo meu companheiro de noite com um “Vai! Faz parte da integração!” Não tinha outra saída... e fui! E, de repente, deparei-me com aqueles minutos de pura liberdade mental, livre de preocupações maiores e a gozar verdadeiramente a música, a dança, e o extraordinário sexappel das noites de Cabo Verde!
Pouco depois estava em casa, cansado mas leve... depois de acordar nessa manhã, mal dormido e cheio de dores no corpo, e um dia completo de trabalho de campo! É isto meus amigos... nunca sabemos o que vai acontecer! É uma verdadeira montanha-russa, feita de bons e maus momentos, intensos como só neste continente condenado ao melhor e pior da vida!
Num dia para esquecer (para mim, pelo menos), feito de trabalho madrugador, stress e uma gigantesca falta de motivação... a perspectiva de mais uma noite sem nada para fazer, em claro e a derreter lentamente... era claramente dramática.
Foi “sem coluna vertebral” que tomei um banho e saí, sozinho, com umas revistas debaixo do braço, em direcção ao Hotel Trópico, detentor do único café decente na cidade. Até aqui, nada de novo, um snack, uma cerveja... e a habitual solidão confrangedora num local marcado por encontros e conhecimentos de toda a espécie! Meia-noite, hora de pagar e ir dormir (o dia tinha sido grande e complicado) quando, o administrador da restauração e bar do hotel, não resiste à pergunta óbvia ao gajo que ali pára diariamente e sempre sozinho: o que é que andas cá a fazer? Não terá sido bem assim, alguma aproximação é recomendável, mas o certo é que em poucos minutos já conhecia o director do hotel, o primeiro dono do mesmo, e mais uns tipos, bêbados de álcool e dinheiro, prontos para ir beber um copo ao Tabanka!
Conversa da treta e de circunstância, e estávamos de saída para o Flama (a única discoteca decente cá no calhau) onde, já só com um resistente, entrei pela primeira vez. Uma cerveja, ver as miúdas, chocalhar um pouco... quando uma mulata arranha um “o senhô num gosta di dançá?” E eu, desenvolto como sempre nestas coisas, faço o sorriso amarelo e levanto o copo de cerveja, prontamente resgatado pelo meu companheiro de noite com um “Vai! Faz parte da integração!” Não tinha outra saída... e fui! E, de repente, deparei-me com aqueles minutos de pura liberdade mental, livre de preocupações maiores e a gozar verdadeiramente a música, a dança, e o extraordinário sexappel das noites de Cabo Verde!
Pouco depois estava em casa, cansado mas leve... depois de acordar nessa manhã, mal dormido e cheio de dores no corpo, e um dia completo de trabalho de campo! É isto meus amigos... nunca sabemos o que vai acontecer! É uma verdadeira montanha-russa, feita de bons e maus momentos, intensos como só neste continente condenado ao melhor e pior da vida!
PS- Decididamente, tenho de resolver este problema de me esquecer dos nomes das pessoas imediatamente após serem ditos!
1 Comments:
God damn it, que sabe mesmo bem vir aqui!Sao tao bons esses inesperados que sempre acontecem. Para a proxima liga-me que vou beber um copo contigo, meu querido :)
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